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A importância de lubrificar o motor do carro

“É bonito por fora, mas cheio de problemas por dentro”. Já deve ter ouvido algo parecido, né?! Neste caso me refiro ao carro que, hoje em dia, não é uma questão de luxo, mas sim de necessidade.

Os donos de veículos devem ter uma série de cuidados para garantir o funcionamento do automóvel. Um dos mais importantes é a lubrificação do motor, que precisa ser feita corretamente para garantir o desempenho.

O óleo lubrificante automotivo é indispensável para o funcionamento do veículo e aumenta a vida útil do motor. Ele tem como funções principais reduzir o atrito entre peças para diminuir o desgaste e também controlar a temperatura do motor, a fim de evitar o superaquecimento.

É preciso ficar atento também com o nível do óleo do motor, que deve estar entre os marcadores de máximo e mínimo. Acima do máximo pode danificar peças e ocorrer vazamento e abaixo prejudica o motor por falta de lubrificação.

Ao procurar por este serviço, o ideal é sempre realizar a troca completa, seguindo a mesma especificação, pois não é adequado misturar óleo novo com usado, já que pode comprometer a sua eficiência. Óleos da mesma especificação e de marcas diferentes podem apresentar incompatibilidade e não entregar a performance prometida, podendo diminuir severamente a vida útil do motor.

Vale lembrar também que não faz sentido trocar o óleo e manter o filtro velho, pois ele pode contaminar o óleo novo. Assim, é necessário fazer a troca do filtro para impedir a entrada de impurezas.

SAIBA QUANDO FAZER A TROCA

A quilometragem é o primeiro sinal de que é a hora de trocar o óleo do veículo. Em condições normais de uso, o óleo deve ser trocado entre 10 e 15 mil quilômetros rodados, ou por tempo, a cada seis meses. Mas essa medida pode ser inferior caso seu cliente tenha o costume de usar o veículo em terrenos irregulares, ou tenha que enfrentar muitos engarrafamentos. Nestes casos, você pode trocar o óleo entre 5 mil a 7 mil quilômetros.

TIPOS DE TROCA

Existem duas formas de trocar o óleo: sangria, que é a mais tradicional e a vácuo. A sangria é feita com a retirada do bujão do cárter, por onde o lubrificante antigo sai. No sistema a vácuo a troca é feita com o auxílio de uma máquina específica. Neste caso, como o lubrificante é retirado por sucção, o procedimento de troca é mais rápido do que na sangria. Porém, para alguns especialistas, a sangria continua sendo mais eficiente pois faz o escoamento completo do óleo. Já o sistema a vácuo não tem a mesma capacidade e por isso, pode fazer uma remoção parcial do óleo.

Agora que você já sabe a hora certa de trocar o óleo do automóvel poderá orientar da melhor maneira possível seu cliente, não é mesmo? Para sua maior segurança, execute o serviço com o auxílio de um elevador automotivo!

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